Após nove dias de folgas forçadas, ou apesar deles, muita coisa mudou.O filme que deixamos hoje na ilha de edição (e que não trouxe para casa porque ainda não dá para chamar mudanças de um novo corte) é bem diferente da última versão.
Não sei também se por causa da pausa, ou se devido à proximidade do fim da montagem, eu e Igor chegamos na fase em que a qualquer momento esganaremos o outro. Geralmente um ganha no desejo, seja por querer tentar outra coisa, seja por defender uma ideia já usada, mas a recíproca é sempre verdadeira.
O bacana é que clima nos deixa ligados, e que essencial está claro: não adianta lutar pela prova que “estou certo”, não adianta frisar o “eu avisei” ou “era como eu disse”, se não ajudar o filme. Graças a este pensamento, aliás, pelo menos até o fim da montagem, acho que continuaremos homicidas frustrados. Cada vez melhor, ou para mim mais apresentável, filme agradece.
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