
O filme que deixamos hoje na ilha de edição (e que não trouxe para casa porque ainda não dá para chamar mudanças de um novo corte) é bem diferente da última versão.
Não sei também se por causa da pausa, ou se devido à proximidade do fim da montagem, eu e Igor chegamos na fase em que a qualquer momento esganaremos o outro. Geralmente um ganha no desejo, seja por querer tentar outra coisa, seja por defender uma ideia já usada, mas a recíproca é sempre verdadeira.
O bacana é que clima nos deixa ligados, e que essencial está claro: não adianta lutar pela prova que “estou certo”, não adianta frisar o “eu avisei” ou “era como eu disse”, se não ajudar o filme. Graças a este pensamento, aliás, pelo menos até o fim da montagem, acho que continuaremos homicidas frustrados. Cada vez melhor, ou para mim mais apresentável, filme agradece.
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