
No início tínhamos pedaços em busca de um todo a ser descoberto, agora temos um filme que parte para a busca de seu melhor. Antes tentava montar algo minimamente apresentável, com um mínimo possível de falhas grotescas; agora ponderamos o que existe de ruim ou de não tão bom e vemos até que ponto pode ser melhorado. O filme já tem corpo, já tem vida própria, está cheio de manias, aliás. Suas vontades começam a aparecer antes de percebermos. É bom.
Prazos
Em conversa com Tiago, baseado no que ainda temos pendentes, disse que espero estar com o filme pronto no início de março. “Gosto de seu otimismo”, ele respondeu. Ao tentar re-explicar o porquê de minha ideia, com pendência de novos cortes, trilha sonora, regravação, e finalização de áudio e vídeo, ele voltou a repetir que gostava de meu otimismo. Talvez faça sentido, talvez só vejamos o resultado em fim de abril, dezembro, ou até, quem sabe, na Copa de 2014.
De volta ao resultado, as críticas dos amigos João Daniel e Robyson são válidas, até pelas diferentes relações com o filme. O primeiro conheceu até uma das últimas versões do roteiro, o segundo tinha apenas uma vaga ideia do que ele tratava.
Uma notícia que pode ser vista como boa é que, mesmo longe do que o filme pode ter de melhor, resultado atual é dezenas de vezes superior ao do último dia 26. Espero seguir nessa toada e, daqui a um mês, olhar para material de hoje e tratá-lo como o que espero que ele seja: a vaga lembrança do que pode remeter a um esboço de um curta-metragem que ainda precisa de cuidados.
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