Na mesma linha de diretor monumento que podia ter feito mais filmes, voltei a arriscar umas linhas sobre François Truffaut, a pedido do amigo Antonio Nahud Júnior. O resultado pode ser visto em O Falcão Maltês, fenômeno recente pela jovialidade do endereço, mas esperado pela capacidade de seu responsável.
A tarefa foi complicada porque de um lado tinha um dos diretores e um dos filmes preferidos, e do outro um jornalista e escritor (além de amigo) cuja sensibilidade e trajetória fascinam. A pressão fez o texto sair após dias de indecisão. Não à toa parei, pelo menos por ora, de escrever semanalmente sobre filmes. Ainda assim, veia cinéfila tem andado com pouco tempo para cinema e discussões sobre outras coisas que não as minhas, o que não me agrada.
Mas, antes que a mesma veia se junte à minha sempre embriagada memória, friso que oficializamos montagem, com Igor Caiê Amaral, e maquiagem, com Luzmar Cunhantã. Os dois bem referenciados e com postura bacana desde primeiras sondagens. Sempre bom. Temos também um novo parceiro, mas ele merece uma postagem à parte. Em breve.
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