quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O primeiro corte (ou a vaga lembrança...)

Foto: Diego Teschi

A noite do aniversário e o início da madrugada seguinte foram preenchidas na ilha de edição, mas por uma boa causa. Desde 1h da manhã de hoje, quando saí da casa de Igor, temos um primeiro corte. Ou melhor, como prefiro chamá-lo, a vaga lembrança do que pode remeter a um esboço de um curta-metragem que ainda precisa de cuidados.

Ele está com 15 minutos, sem créditos iniciais e finais, o que significa que ficaremos próximos, mas não além dos 20. Mas, agora vem o que importa, como ficou o filme visto?

Sem tratamento de aúdio, sem tratamento de vídeo, sem rever a penúltima sequência após modificações, e sem rever a última sequência depois de montada, tem-se algo cuja base já é definitiva. E essa base, ponderados os poréns, pelo que acabei de ver pela primeira vez, tem salvação. Hoje, no entanto, principalmente devido à ainda forte lembrança dessa visita ao material, vou de trilha sonora.

Embora ela não seja definitiva, a ideia se encaixou maravilhosamente bem. E o efeito prolongado da música de Thiago (Ferreira, não o Tiago, Cavalcanti), ainda sem nome, parece o de boa parte das músicas de Thin Lizzy comigo. Falo de Thin Lizzy porque voltei a ouvi-los recentemente, mas imagino que eles possam ser substituídos por outra banda no caso específico de cada um.

No início, embora tenha percebido algo muito bem acabado, simplesmente não bateu. Veio aquela sensação de "dá para ver que é bom, mas eu não gosto". Uma hora depois (que pode ser uma semana para alguns), todavia, já achei resultado mais forte. Agora me vejo cantarolando empolgado.

Por mais que a música não seja essa, o caminho é. Depois que ele ver a vaga lembrança do que pode remeter a um esboço de um curta-metragem que ainda precisa de cuidados, garanto que áudio e imagem ganham e muito. Assim como garanto conteúdo no próximo texto.

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