quarta-feira, 6 de abril de 2011

Chá de espera e de câmera

Antes da boa nova, adianto que Roberto Pazos viajou e só voltamos a trocar ideia na terça-feira (12), o que nos leva à conclusão de que NMVF (pretendo chamar o filme assim agora), definitivamente, prefere o descanso ao estresse. Parêntese feito, a notícia bacana é que, extra-oficialmente, montagem chegou ao fim. Eu revi, Pazos reviu, e – uma vez que o filme não pode ser todo refilmado – poréns ou detalhes só podem ser corrigidos ou ajustados na finalização.

O “extra-oficialmente” entra na frase porque estamos apenas à espera da trilha sonora, que Thiago Ferreira leva ao estúdio na sexta-feira (8), e de imagens pendentes, que devem chegar até o meio do mês.

Para o primeiro caso, imagino que em dois dias (ou seja, duas manhãs das 9h30min ao meio-dia) consigamos encaixá-la com vídeo, basicamente o mesmo tempo que visualizo para montar parte à espera. Em outras palavras, penso que montagem chega ao fim em, com azar, uma semana útil – e por “semana útil” entenda não uma segunda a sexta, ou uma quarta a terça, mas cinco dias de montagem.

Antes disso, contudo, temos um imperdível (bem melhor que o chá de espera que todos do filme têm tomado) “Chá de Câmera”.

O bom de David, cujo equipamento (câmera, lentes e flash) não acertou mais o caminho de casa após ter sido deixado em táxi, é que rapaz não ficou de mimimi, costume bem comum no país (e no estado) que amo e não deixo. No próximo dia 14 (quinta-feira) rola o Campbell’s Festival, que apesar do nome talvez remeter a gente encharcada de uísque, é evento onde teremos, além do roquenrol, exposição e venda de fotografias do rapaz. Espero ir, mesmo que volte no domingo para continuar montagem de NMVF. Até porque, convenhamos, muito do que o filme tem de bom é mérito dele. Defendo todos lá.

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